Áudio de WhatsApp se espalha alertando sobre presença de assaltantes na estrada para Imbé

Um áudio que está circulando via WhatsApp alerta sobre uma modalidade de crime que estaria sendo praticada na estrada de acesso à cidade de Imbé de Minas.

Tenente Mussi disse que a Polícia Militar ainda não foi notificada de qualquer crime neste tipo de modalidade na estrada para Imbé. Mas o policial aproveita para orientar quem transita por estrada rural. A recomendação é não parar!

Dez anos do CASU de Caratinga

O Centro de Assistência à Saúde, CASU, celebrou nessa terça-feira (20) dez anos de atividades em Caratinga. O evento comemorativo aconteceu na sede do próprio hospital universitário, na rua Niterói, Bairro das Graças.

A solenidade marcou a inauguração de dez leitos de UTI. Assim, o CASU dá mais um passo para atender pacientes em casos de maior complexidade, contando, inclusive, com centro cirúrgico equipado com aparelhos modernos que permitem cirurgias complexas – antes feitas em outras cidades. Fábio Moreira Pereira, médico responsável pela UTI CASU, comemora a conquista:


Segundo o Reitor do Centro Universitário de Caratinga, Unec, professor Antônio Fonseca, “Irmã Denise” chegou a dirigir a faculdade e tornou-se membro do Conselho da Funec e da Assembleia Geral:

O evento de ontem foi prestigiado por duas das irmãs de “Irmã Denise”, que receberam lugar de destaque na solenidade e cumprimentos dos convidados. Uma delas é Maria Tereza Sá de Souza, que descreveu emocionada a importância da homenagem:

Otimista, Daniela Fonseca Genelhu Soares, diretora geral do CASU, garante que novos desafios serão vencidos e novas conquistas virão para Caratinga:

Presas provisórias grávidas e mães aguardarão julgamento em casa

A 2ª turma do Supremo Tribunal Federal concedeu nessa terça-feira (20) um habeas corpus COLETIVO permitindo que mulheres grávidas ou mães de crianças de até 12 anos que estejam cumprindo prisão preventiva sejam transferidas para o regime domiciliar. O benefício se estende a mães adolescentes em medida socioeducativa e a mães que tenham sob sua guarda pessoas deficientes, independentemente da idade.

Os ministros determinaram que a decisão deve ser cumprida pelos tribunais estaduais e federais em até 60 dias.


A ação que motivou o julgamento contou com o apoio da Defensoria Pública da União e foi apresentada por um grupo de advogados que milita na área de direitos humanos. O ministro Ricardo Lewandowski, relator do processo, foi o primeiro a votar favoravelmente ao pedido dos advogados.

“A Constituição já em sua redação original determinava: ‘ninguém será submetido a tortura, nem a tratamento desumano ou degradante. A Lei punirá qualquer discriminação atentatória a direitos e liberdades fundamentais. Nenhuma pena passará da pessoa do condenado’, o que está acontecendo na situação sob exame. Nós estamos transferindo a pena da mãe para a criança, inocente”.

O voto de Lewandowski foi acompanhado pelos ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Celso de Mello. Edson Fachin foi o único a divergir. O magistrado defendeu a análise individual de cada caso, “sem revogação automática das prisões já decretadas”.
A decisão da Corte beneficia cerca de 10% da população carcerária feminina, por volta de 4,5 mil detentas, segundo levantamento parcial do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM).