Padre Mateus visita a Rádio Cidade para falar sobre mais um “Arraiá” do Santuário de Adoração Perpétua. A festa acontece neste sábado (29), em Caratinga, com quadrilhas de crianças e adultos, dança da terceira idade e show com Padre Gleidson Forte.

Valdeci Edson Marcelino, de 36 anos, foi preso por receptação de materiais furtados em Vargem Alegre, na noite dessa quinta-feira (27). Os militares receberam informações de um furto na zona rural, tendo sido levados um micro system, uma caixa de som e uma maquina de cortar cerâmica. A denúncia ainda dava conta do envolvimento de Valdeci no crime.

Na casa do suspeito, os PMs localizaram todos os objetos furtados, como conta cabo Roberto.

Valdeci informou que comprou esses materiais do enteado do irmão dele. Durante buscas pela residência do irmão de Valdeci, José Edson Marcelino, de 43 anos, a polícia apreendeu um revólver cal. 32 municiado.

José Edson fugiu e até o momento não foi localizado.

Valdeci Edson já tem passagem pela polícia por furto e homicídio. Durante entrevista, negou a autoria do crime:

Você ouviu na Rádio Cidade, nessa quarta-feira (26), que a UPA de Caratinga estaria precisando de mais cobertores, toalhas, travesseiros e até pijamas para atender os pacientes mais carentes, neste inverno. A diretora da UPA, Vânia Franco, explicou que a demanda aumentou desde o fechamento do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora e que, apesar da unidade ter cobertores disponíveis, eles não estariam sendo suficientes nestes dias de temperaturas mais baixas.

A gestão da UPA é terceirizada, gerenciada pelo consórcio Cidesleste, mas a manutenção e compra de equipamentos e utensílios é responsabilidade da prefeitura. A secretária de Saúde de Caratinga, Jaqueline Marli dos Santos, falou hoje (27) sobre a atribuição do município.

A secretária de Saúde afirmou que a administração municipal não foi notificada sobre a falta de cobertores na UPA e que, tão logo soube da demanda, tomou providências imediatas.

Jaqueline dos Santos aproveitou para explicar como a UPA tem sido custeada.

Sendo assim, segundo a secretária de Saúde, a prefeitura vai se encarregar de suprir as demandas da UPA de Caratinga.

As negociações para a reabertura do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora ainda estão em andamento. A expectativa de retomada dos serviços era para o início deste mês de junho, mas a unidade de saúde que recebe pacientes de toda a microrregião de Caratinga continua de portas fechadas.

Há algumas semanas a mesa diretora comunicou a contratação de uma instituição do Espírito Santo para gerenciar o hospital, o Instituto Solidário. Desde maio o instituto promove treinamento de funcionários e participa das reuniões que objetivam restabelecer o atendimento, ainda sem data definida.

A secretária de Saúde de Caratinga, Jaqueline Marli dos Santos, falou hoje (27) sobre os esforços feitos junto aos governos Estadual e Federal para viabilizar o repasse de verba extra para o Hospital Nossa Senhora Auxiliadora. Segundo Jaqueline, a reabertura depende deste recurso e a resposta positiva é aguardada para os próximos dias.

O hospital é custeado pelo Governo Federal, Governo de Minas e conta com recurso complementar dos municípios da microrregião. O cumprimento dos repasses de todos os municípios sempre foi um desafio, mas a secretária de Saúde de Caratinga disse que, neste momento, os gestores municipais estão comprometidos a assumirem suas responsabilidades.

O Hospital Nossa Senhora Auxiliadora está fechado para qualquer tipo de atendimento desde março deste ano. A porta de entrada para urgência e emergência de pacientes de Caratinga e outras treze cidades tem sido a UPA e o hospital de retaguarda do SUS é o CASU.

O decreto estadual que proibia a comercialização de frituras, doces e balas na porta das escolas em Minas Gerais foi suspenso pelo governador Romeu Zema. Ele quer ter acesso a mais dados que respaldem a medida, considerando aspectos econômicos, sociais e de saúde dos alunos, no que diz respeito à prevenção da obesidade infantil.

Zema instituiu um grupo de trabalho composto por representantes das secretarias de Estado de Saúde, Educação, Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Desenvolvimento Econômico e Planejamento e Gestão. Este grupo tem 180 dias para concluir os estudos.

O Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep) informou, por nota, que é favorável à venda somente de alimentos saudáveis nas escolas. A mesma opinião é compartilhada em Caratinga por especialistas. A nutricionista Brunella Demoner trabalha na Escola Professor Jairo Grossi e defende uma alimentação rica em nutrientes.

Em nota, a assessoria de imprensa do governo de Minas informou que o decreto que proíbe a venda de guloseimas não especifica o que não são alimentos saudáveis, cabendo interpretações subjetivas.

Enquanto isso, a decisão pela venda de frituras e doces nas escolas fica a cargo de cada instituição de ensino.

O Jornal da 89 deu destaque no início de abril ao corte de 81 mil vagas da educação integral, na rede estadual de ensino, promovido pelo Governo de Minas. Milhares de famílias em todo o estado foram surpreendidas com a notícia de que seus filhos não poderiam mais ficar na escola de 7h às 17h por causa de uma medida de contenção de gastos. Segundo o governo Romeu Zema, um dos motivos do corte era a preocupação com a merenda escolar, já que a crise financeira estava comprometendo a alimentação de vários alunos.

Pouco mais de dois meses após a notícia, é anunciado um novo posicionamento da Secretaria de Estado da Educação. De acordo com a secretária Júlia Sant’Anna, o governo viabilizou a retomada da educação integral em 390 municípios mineiros, restituindo 34 vagas das 81 mil suspensas.

A secretária destacou que a retomada da educação integral na rede estadual chega com um novo modelo pedagógico. Ela também explicou o critério usado para reabrir as vagas em determinadas localidades.

Somente na região da 6ª Superintendência Regional de Ensino, sediada em Caratinga e composta por outras 23 cidades, o número de turmas da educação integral caiu de 29 para apenas 12. Os prejuízos são muitos. Além da queda na qualidade do ensino, o corte coloca em risco a segurança alimentar, já que muitas famílias contam e precisam da escola para alimentar adequadamente seus filhos. Há centenas de casos do tipo na nossa região. Crianças que