Após ser selecionada e aprovada em todas as etapas do processo seletivo do Transforma Minas, Landislene Gomes Ferreira, a Landinha, foi reconduzida ao cargo de diretora da 6ª Superintendência Regional de Ensino de Caratinga. Ela foi nomeada para continuar no cargo por mais três anos e meio, nessa quinta-feira (05), pelo Governo do Estado de Minas Gerais.

O responsável pela SRE coordena ações pedagógicas, administrativas e de gestão de recursos humanos nas escolas e na sede da sua regional. O profissional tem o objetivo de melhorar os resultados educacionais em sua área de atuação.

O Transforma Minas – Programa de Gestão de Pessoas por Mérito e Competência – surgiu para aperfeiçoar o modelo de atração, seleção e desenvolvimento de profissionais para a administração pública do Estado. O objetivo é assegurar que os profissionais que compõem os quadros de alto escalão do governo estejam aptos a enfrentar os desafios que um estado com mais de 20 milhões de habitantes.

De acordo com o governo, as seleções são realizadas por mérito, com base em um processo justo e aberto, por meio da divulgação pública de todas as oportunidades e etapas.

O Grupo Mulheres do Brasil está promovendo em todo o país diversas ações de combate à violência contra a mulher. Em Caratinga as mobilizações já começaram e será a primeira vez que a campanha chega à cidade.

A campanha denominada “Vamos Caminhar Juntas” simboliza a luta das mulheres pelos seus direitos, principalmente a segurança. Neste domingo (08) acontece uma caminhada como forma de protesto pelo fim da violência doméstica, como explica a coordenadora das promotorias Hosana Regina Andrade de Freitas.

Será uma grande mobilização que colocará nas ruas a voz de todas as pessoas, pedindo um basta aos índices vergonhosos da violência contra as mulheres. Segundo a coordenadora esta é apenas a primeira ação.

A concentração será neste domingo (08), na Praça Getúlio Vargas, a partir das 9h, com destino à Praça da Estação. A estudante do 10º período de direito, Nathalia de Oliveira Santos, é uma das organizadoras do evento. Ela fala da programação.

Lembrando que a violência contra a mulher deve ser denunciada. As delegacias especializadas são uma das mais importantes portas de entrada das denúncias de agressão. A Lei Maria da Penha estabelece que, após o Boletim de Ocorrência, o caso seja remetido ao juiz em, no máximo, 48 horas. A Justiça também tem 48 horas para analisar e julgar a concessão das medidas protetivas de urgência.

A vítima também pode procurar uma delegacia comum, onde deverá ter prioridade no atendimento. Ou pode pedir ajuda por meio do telefone 190.