As lojas já se preparam para o aumento das vendas com a aproximação do Natal e a Polícia Militar também está atenta aos infratores que aproveitam o momento de grande circulação de pessoas no comércio para praticar furtos, roubos e aplicar golpes.

Tenente Fábio disse que as ocorrências mais comuns registradas no comércio envolvem a atuação de mulheres.

A Polícia Militar vai intensificar o policiamento preventivo, mas os lojistas e funcionários também precisam estar atentos ao que acontece dentro dos estabelecimentos.

O celular continua sendo o objeto mais cobiçado pelos ladrões.

Também deve-se evitar sair de casa com grande quantia de dinheiro na bolsa.

A Polícia Militar tem contado com a parceria da Polícia Civil, Ministério Público e do poder judiciário para prisões e apreensões pontuais que têm retirado de circulação infratores contumazes.

A Prefeitura de Caratinga alterou o cruzamento das ruas Alberto Vieira Campos, Coronel José Maria Fernandes e avenida Marechal Deodoro da Fonseca, em frente ao supermercado Coelho Diniz.

O condutor que estiver na rua Alberto Vieira Campos e quiser ir em direção à rua Lamartine deverá procurar a rotatória mais próxima para fazer a manobra, assim como o condutor que estiver na rua José Maria Fernandes e quiser ir para o mesmo sentido.

O diretor do departamento de Trânsito, José Geraldo, fala sobre o motivo desta mudança.

Ele chama atenção para o aumento do número de veículos em Caratinga nos últimos anos, comprometendo ainda mais o fluxo nas ruas e avenidas.

Um trabalhador de 79 anos em situação semelhante à escravidão foi resgatado de um sítio no Córrego da Bananeira, zona rural de Ipanema. O idoso foi localizado pelo Ministério Público do Trabalho durante ação em parceria com a Auditoria Fiscal do Trabalho do Ministério da Economia e Polícia Militar.

Segundo o procurador Fabrício Borela Pena, que atuou no caso, foram constatadas inúmeras irregularidades. Ele relatou que o trabalhador estava abrigado em condições inadequadas de segurança, conforto e higiene. Além das condições degradantes, a proprietária da fazenda ficava com a aposentadoria dele.

O Ministério Público do Trabalho negocia com o empregador o pagamento das verbas salariais, rescisórias e indenizatórias, além da compensação pelos danos sociais decorrentes da “gravíssima” conduta praticada.

O procurador Fabrício Pena resume as penalidades a que os empregadores estão sujeitos.

O trabalhador estava na fazenda há cinco anos. Ele aceitou sair e foi levado ao encontro de parentes.